além de publicar, é preciso transformar informação em conhecimento!

A gestão de conteúdo é um apoio ao conhecimento, pois têm no conteúdo seu maior valor!

As empresas enfrentam problemas para lidar com a quantidade de informações que publicam em seus meios de comunicação, internos e externos.
As informações podem sempre ser atuais, depende de como forem ditas, e gerenciadas!

Algumas informações podem ser divulgadas de várias maneiras diferentes, aquela que lhe parecer mais próxima da sua realidade, pode não ser atual, porém as vezes pode se adequar a sua situação. De qualquer forma, é preciso não contar sempre com a sorte… Pois nem todos vão sair por aí se identificando com artigos e estórias antigas. Por isso as empresas hoje necessitam ter seus sites atualizados com freqüência porque utilizam os recursos da internet para obtenção de vantagem competitiva, e além de publicar, é preciso transformar informação em conhecimento!

A gestão do conhecimento está diretamente ligada com o conteúdo, e sua maior preocupação é gerenciar este conteúdo de maneira alinhada, para que o leitor não seja prejudicado ao acompanhar o raciocínio da informação!

Essa, que pode ser denominada geração do conhecimento, contribui muito também para a memória organizacional, facilitando a recuperação e manutenção de assuntos mais importantes e relevantes para a empresa e por fim melhora a qualidade no controle do processo.

por oquedoconteudo

Um pouco mais do mesmo!

Já mencionamos alguns posts atrás sobre o uso das redes sociais para fins corporativos. Agora vamos falar mais um pouco do mesmo, só que incluindo algumas questões diferentes sobre esse avanço tecnológico!

Foi o tempo em que a internet era acessada exclusivamente por um computador com layout em 960 pixels. Hoje o acesso é praticamente todo feito por tablets, smartphones e televisores, cada um com um tamanho e modelo diferente. E quando pensamos nisso, logo imaginamos como é programar um site com layout para cada um desses tamanhos de tela disponíveis no mercado. Logo vem a resposta, impossível!
Assim surgiu o conceito de sites com design responsivo, ou seja, adaptável a uma infinidade de tamanhos de telas.


E o que é responsivo? é uma técnica de estruturação em que o site se adapta ao browser do usuário sem precisar definir diversas folhas de estilos para cada resolução! E por que usar? De acordo com a pesquisa realizada pela WMcCann, 41% dos entrevistados acessam a internet pelo celular e, dentre estes, 47% utilizam banda larga móvel (3G). Além disso, 44,4% das pessoas que ainda possuíam o celular convencional, disseram que pretendiam trocar de aparelho em 6 meses ou menos.

Por isso se você quer ser notado, ter apenas um bom conteúdo hoje em dia não é o suficiente! É preciso adaptá-lo para que você seja visto, ou lido!

por oquedoconteudo

Não basta ter produção, é preciso ter uma boa gestão.

Às vezes você acorda, olha pro lado e vê que a grama do vizinho está mais verde que a sua,  parece até clichê, mas pouco se olha pra si, quando se enxerga demais os outros.  O individualismo, a competição, a comparação, está em alta nos corredores das empresas. E isso pode ser gerido de uma maneria mais saudável…

O que exatamente você pensa quando ouve falar em “ gestão”? Algo técnico, operacional? Ou a participação de pessoas que nunca tiveram voz ativa rumo a uma cultura mais colaborativa? A dimensão tecnológica é importante, mas a mudança de verdade passa pelo cultural da empresa. Não basta ter produção demais, quando se coloca seus funcionários em uma corrida contra o tempo e competindo entre si. Provavelmente nesta maratona, pouco se olharam entre si, pouco saberão das capacidades uns dos outros e pouco a diretoria irá saber, ou valorizar as informações produzidas por cada funcionário.

Porém quando há uma cultura de envolvimento legítimo de pessoas (e não só no discurso) em torno de uma iniciativa é meio caminho andado para ela dar certo. É por isso que, antes de distribuir as responsabilidades para quem alimenta os materiais de fluxo de informações sobre a sua empresa,  identifique perfis, pois para comprar essa ideia, os funcionários precisam ser conscientizados de que  o envolvimento deles é bom para eles também e não somente para empresa. Pois será um modelo mais harmonioso para se trabalhar, evitando uma competição negativa entre si, e valorizando mais o crescimento profissional no mercado.

Pois é, não basta ter produção, é preciso ter uma boa gestão.

Este assunto pareceu muito filosófico? É simples. Gerir bem um conteúdo está para um bom relacionamento entre seus funcionários, assim como casais estão para beijos.

Quando se há conhecimento da sua equipe, como ela trabalha, quais perfis existem nela, e quando se amplia e quebra paradigmas entre sua equipe, fica  mais fácil aumentar a produção, ter novas ideias, troca de informações não só entre os colaboradores da sua àrea, mas das diversas que existem na empresa qual trabalha, fica mais fácil alimentar os canais da empresa, tanto online como off line, pois segundo o pensamento de Albert Einstein quando uma mente se abre pra novos pensamentos, ela jamais volta a seu tamanho normal.

por oquedoconteudo

Variedade de gerações no Universo Empresarial

Foi citada neste blog a notória necessidade de uma empresa conhecer o seu público interno e selecionar os veículos, a linguagem e a abordagem adequada para informar esse público.
É também muito importante entender a variedade de indivíduos e personalidades que compõem uma corporação.

Uma temática muito discutida hoje em dia, principalmente no cenário corporativo, é a presença de gerações variadas no universo empresarial (especialmente as gerações X e Y). Muito comum é a convivência de membros” de gerações diferentes, vivendo em uma empresa, possuindo relações hierárquicas ou não.

Uma organização deve saber lidar com a pluralidade e, sendo assim, com gerações variadas.
Membros da geração X (composta por pessoas nascidas entre os anos 60 e 80), por exemplo, tem como principal característica a busca pela informação sempre que esta for conveniente. Já os membros da geração Y (nascidos entre os anos 80 e 2000), são ditos como questionadores e muito participativos quando se identificam com a empresa na qual atuam.

Tendo em vista a gestão de conteúdo, levando em conta colaboradores da geração Y, por exemplo, é necessário ressaltar que os membros dessa geração demandam de informações com muita frequência e não apenas quando necessário. Além disso, buscam sempre opinar sobre questões emergentes nas organizações e demandam de um feedback Constante. É também uma característica dessa geração, a necessidade de uma prontidão na informação
recebida, como consequência do avanço dos meios de comunicação com os quais convivem os membros da geração Y. Sabendo atender a estas necessidades, equilibrando as demandas desta nova geração e a participação de seus membros na comunicação da empresa, as chances de um vínculo mais duradouro entre os jovens colaboradores e a organização são maiores.

Seja com o objetivo de motivar, debater ou simplesmente informar algo ao público interno, é aconselhável que a empresa e a sua liderança utilizem na mensagem emitida, exemplos com os quais membros de gerações diferentes possam identificar-se.

por oquedoconteudo

Construindo o conceito de Competência Organizacional

Imagem                  Competência é uma palavra do senso comum, utilizada para designar uma pessoa qualificada para realizar alguma coisa. O seu oposto pode até ser considerado como pejorativo.  No dicionário Webster (1981, p. 63) define competência, na língua inglesa como: “qualidade ou estado de ser funcionalmente adequado ou ter suficiente conhecimento, julgamento, habilidades ou força para uma determinada tarefa”.  A palavra competência está diretamente ligada a dois pontos muito importantes: conhecimento e tarefa. Se você realiza uma tarefa de uma forma boa, mostrando seu conhecimento, você será considerada uma pessoa competente.

A gestão da competência nas organizações, também chamada de core competences, é utilizada para se buscar o lucro. As empresas buscam a competência em cima de três critérios: oferecer reais benefícios aos consumidores, ser difícil de imitar e prover acesso a diferentes mercados. Para uma empresa ser competente, ela não precisa dominar perfeitamente a combinação de todos os fatores, o que claro o torna muito competente, mas basta que tenha um conhecimento profundo em determinada área isolada.

Em uma organização podemos identificar as competências sobre processos, competências técnicas, competências sobre a organização, competências de serviço e competências sociais. Para Zafirian (1999), uma competência é oriunda de uma estratégia que é aprendida corretamente e implantada de forma perfeita.

Tanto funcionários, como a empresa desenvolvem competências essências para crescimento profissional, no caso individual, ou realização de suas estratégias de negócio, no caso organizacional, por meio de aprendizado.

Colaboração do Público Interno

Tendo em vista a comunicação interna como uma possibilidade da organização informar e motivar seus colaboradores, tal como dos colaboradores serem ouvidos, deve-se pensar os meios e ocasiões  favoráveis para que o público que na maioria das vezes é receptor de informações possa as emitir.

Mídias sociais e até mesmo os veículos mais tradicionais de comunicação interna, como o Jornal Mural e a Intranet, podem receber sugestões e até mesmo publicações dos funcionários de uma organização. Gerir o conteúdo sugerido e enviado é também indispensável.

A organização é formada por pessoas com visões particulares e posições diferentes frente à determinados fatos. Por isso, proporcionar canais para que elas se expressem internamente é interessante e é aconselhável que profissionais capacitados possam avaliar o que se é dito e filtrar as informações quando necessário, para que o conteúdo seja adequado tendo em vista os princípios e valores da empresa  e a mensagem que essa deseja passar ao seu público interno. Estipular diretrizes e “doutrinas” claras antes de possibilitar esse tipo de comunicação, pode auxiliar neste processo.

Informações falsas, por exemplo, quando públicadas por um funcionário, podem atrapalhar o andamento de todo o processo produtivo da organização. Portanto, a comunicação colaborativa – como é popularmente conhecida essa forma de expressão do público através de veículos proporcionados pela própria empresa – pode ser muito efetiva, evitando por exemplo que os funcionários emitam informações ao público externo sem antes expressarem-se para os próprios companheiros corporativos, porém necessita de um acompanhamento continuo feito por profissionais da organização.

Redes Sociais Corporativas

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Todos sabem que o meio digital, e, sobretudo, as redes sociais, estão mudando a forma na qual o mundo se relaciona. E o mundo corporativo já está se adaptando ao uso dessas mídias para atingir seu público externo. Mas é preciso estar atento às oportunidades que existem nesse contexto, ou seja, por que não desfrutar da popularidade do meio digital para atingir também o público interno? Afinal, lembre-se que não são só os clientes, por exemplo, que fazem parte desse grupo conectado. Os funcionários também!

Muitas organizações sentem um bloqueio para aceitar as inovações da comunicação digital e o uso de redes sociais corporativas. É importante analisarmos suas vantagens e desvantagens, ou seja, a participação de uma organização nas redes sociais internas deve ser estratégica. E para que o resultado dessa ferramenta seja eficiente, é imprescindível uma boa gestão de comunicação interna.

Encaramos as redes sociais corporativas como um novo suporte de comunicação interna, que facilita a transferência de conhecimento entre os colaboradores, no sentido de aproximá-los tanto entre si quanto com a organização. O funcionário passa a se sentir parte, efetivamente, daquele grupo. Ele poderá dividir ideias, sugestões, compartilhar procedimentos e experiências, além de trabalhar mais satisfeito, sabendo que sua organização se importa com o que ele pensa. Consequentemente, o uso da ferramenta valoriza e promove a inteligência coletiva, estimula os colaboradores a pró-atividade, revelando novos talentos e uma empresa antenada e inovadora, que conhece sua equipe, seus pontos fortes, falhas e expectativas. Surge então uma grande oportunidade para o planejamento e implementação de planos de ações internas.

Os suportes de comunicação interna online mais utilizados pelas empresas são a intranet, newsletters, instant messaging, Facebook e blogs.

E para terminar, confira a pesquisa “CEO study – The enterprise of the future” realizada pela IBM, onde são destacadas dez razões para as empresas adotarem redes sociais:

  • O ser humano adora redes sociais: mais de 80% dos brasileiros conectados participam de alguma rede social;
  • Destaque para inovação: o compartilhamento nas redes sociais fomenta novas discussões e perspectivas que apontam soluções inovadoras;
  • Acesso rápido e fácil ao conhecimento: as ferramentas disponíveis hoje possibilitam criar ambientes de discussão com facilidade;
  • Referências: todas as ideias, críticas e sugestões ficam registradas, podendo ser consultadas a qualquer momento;
  • Comunicação direta: é possível estabelecer uma comunicação limpa, ágil e sem intermediários;
  • Identidade pessoal: os colaboradores têm a oportunidade de se expressarem de modo livre nas redes sociais, revelando suas verdadeiras opiniões;
  • Quebra da barreira hierárquica: poder se comunicar com todos de modo horizontal torna a empresa mais unida e transparente;
  • Política transparente: a promoção de um meio onde todos podem se comunicar com liberdade trará a sensação de uma empresa honesta;
  • Quebra da barreira geográfica: não importa onde estão os colaboradores, eles poderão se comunicar a qualquer momento;
  • Tecnologia descomplicada: para criar redes sociais e compartilhar conteúdo por meio delas não é preciso ter grandes conhecimentos técnicos.
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O que é memória organizacional?

Para muitas pessoas a conservação de memórias e histórias é algo que pertence somente aos museus, mas um novo cenário vem tomando conta dos departamentos de comunicação das empresas e se tornando uma ferramenta para gerir e organizar a comunicação interna. A memória organizacional é o processo que vem se tornando cada vez mais comum, como uma forma de preservar a história da organização e com isso trazer inspirações e novas formas de evolução e crescimento.

Além da armazenagem de todo o conhecimento institucional e da criação de um acervo organizado e funcional, a comunicação organizacional serve como forma de disseminação de princípios e de valores da empresa, alcançando os funcionários de forma efetiva e atraente. O lado administrativo das instituições também tira suas vantagens da memória organizacional, com o crescimento elevado de documentos e arquivos necessários para a gestão, o acervo organizacional serve como banco de dados e de consultas para os colaboradores de áreas administrativas facilitarem suas demandas e como forma de arquivamento de todos os processos, tanto internos como externos que impactam no cotidiano da organização.

Com todo o conhecimento e história organizado e exposto de forma simples para todos os colaboradores, a instituição fortalece seu valor e suas características que a levaram até o atual momento e que escreverão o futuro de suas ações. Mas o acervo não pode ter seu crescimento interrompido, toda ação construída deve criar um marco em sua linha do tempo, pois o conjunto dessas atividades formará as próximas conquistas e momento marcantes na empresa. Cabe a cada funcionário se inspirar em histórias passadas de crescimento e excelência, para dar o melhor de si e aprimorar suas atividades no trabalho oferecido em prol do crescimento.

A memória organizacional já caminha para se tornar uma necessidade das empresas, sendo cada dia mais importante para sua evolução da comunicação interna, estruturando o seu futuro, usando como base a formação de seu passado de forma organizada e correta.

Processo da gestão do conteúdo!

Processo da Gestão de Conteúdo

Para nos aprofundarmos um pouco mais sobre o processo da gestão do conteúdo, vamos seguir o “esquema” da foto.

Ideias, palavras, números, dados, fluxos de comunicação… tudo está em torno do processo. Então como organizar e gerir todas essas informações?

A primeira parte do processo está em criar o conteúdo, a criação do conteúdo, já foi bastante citada no blog, sobre o direcionamento a seguir como o ponto principal de toda essa gestão. Depois de criar, é importante que haja uma revisão, para verificar se a ideia está assertiva e realmente compatível e alinhado com o objetivo da informação que se quer transmitir.

Após a revisão é importante que seja feita uma indexação com qualidade, permitindo uma pesquisa e análise eficaz das informações e conceitos de  forma organizada.  Alguns parâmetros a serem levados em consideração para realizar uma indexação de qualidade são: Especificidade, uniformidade, coerência, pertinência e eficácia. É importante que o indexador seja imparcial, tenha espírito de análise, seja objetivo e tenha capacidade de síntese sobre o assunto tratado.

Antes da publicação no veículo que for escolhido, o conteúdo deve ser revisado novamente, para que não haja equívocos, ou ideias ambíguas que possam distorcer alguma informação.

Fazer um documento “modelo” para se ter uma ideia de como o material ficará pronto, antes de disponibilizá-lo para os funcionários, é interessante, pois é a verificação que todo o processo realizado será efetivo em sua objetividade.

Após realizar o modelo e certificar-se que ele é compatível com o esperado, divulgue para os seus funcionários!

Trabalhando com gestão de conteúdo

Informações sendo criadas e repassadas a todo instante. Este é o mundo em que vivemos hoje em dia. Ao pesquisar no Google a palavra Google são exibidos aproximadamente 1.850.000.000 resultados. É muito conteúdo! Nas organizações não deixa de ser diferente. Tudo que é de interesse da empresa, ou que é criado por ela acaba virando conteúdo, mas quem cuida disto?

Nesta hora começamos a conhecer o Gestor de Conteúdo. Este profissional está muito associado à Web, devido ao período em que estamos vivendo.

Este profissional é o encarregado de gerenciar todo o conteúdo gerado pela organização, seja ele em blogs ou mídias sociais, ou até em publicações em jornais e revistas. Existem diversos softwares que estão disponíveis para auxiliar este profissional na criação do conteúdo, principalmente quando se pensa na criação/atualização do site da empresa.

Normalmente quem trabalha com gestão de conteúdo possui o cargo de Gestor de Conteúdo Web, pois cuidará somente de informações em meios digitais. Neste cargo você será responsável pela gestão de blogs e mídias sócias, irá produzir conteúdo para eles e ainda por cima gerenciar o de terceiros e provavelmente realizará muitas outras atividades especificas de cada organização.

Para você que vive conectado é uma profissão muito interessante!